segunda-feira, 19 de maio de 2008

*um pouco mais de paciência... *


No dia em que eu compreender que talvez a "paciência" seja a chave de tudo eu consiga viver mais em paz e menos ansiosa.
Paciência com meus próprios erros, com minha própria pequenez, com minha falta de atenção e com essa mania de ser patética e me colocar como vítima sempre. Ter paciência também com os outros, não só porque são tão falhas, estúpidas e imperfeitas como eu, mas principalmente porque nem sempre terão a paciência necessária para me explicar sobre o que desconheço. E a impaciência (dos outros) dói e dói fundo.
Ter paciência para que minha àrvore dê frutos na hora certa, independete de minha vontade de querer acelerar este processo.Que eu tenha paciência para amadurecer, crescer, me adaptar a um mundo de pessoas grandes que sorriem menos e resolvem mais problemas. E preciso ter paciência para compreender que isso ocorrerá em qualquer lugar independente de minha vontade.
Paciência para aceitar algumas opiniões, alguns palpites que não me descem, algumas pessoas cínicas demais, invejosas demais, mal-humoradas demais e até as apaixonadas demais... quer algo pior do que conviver com alguém apaixonado? Enquanto o mundo cai sobre nossas cabeças, os apaixonados estão regando suas gérberas no seus quintaia de cercas brancas! Que eu seja imensamente paciente com essas pessoas, porque também gosto que sejam comigo quando eu estou regando minhas gérberas amarelas.
Ter paciência para os conselhos da minha mãe, um dia eu hei de ver que eles estavam sempre certos. Mas agora, exatamente agora, eu egoisticamente, pediria para que ela tivesse paciência em aceitar minhas decisões e felicidades por mais erradas que elas pudessem parecer aos seus olhos.
Que eu tenha paciência com meus planos que falharem...
E por fim, porém não menos importante, que eu tenha Paciência com o Deus Khromos, e que seja em dobro. Paciência para que o tempo faça de mim uma fonte inesgotável de força para que eu possa vê-lo transformando minha vida em hoje, amanhã, pra sempre e nós!
Mas até lá? Haja paciência...

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